Não se encante com propostas de processos judiciais que possam colocar em risco o participante autor, ainda que autor em grupos de colegas.
Mesmo assim são ações individuais, chamadas de plúrimas.
Uma abordagem pontual: Retirada de Patrocínio!
Não caia em assédios de advogados que querem “caçar níqueis” com risco total ao/do participante eventual autor do processo, ainda que autor em grupos de colegas.
Prometem defender participantes incautos como se fosse possível, para uma prerrogativa das patrocinadoras que existe na legislação desde 1.977. Repito: Existe desde 1.977.
Ou seja, é um risco que não surgiu ontem: existe há quase 40 anos!
Alguma coisa pode ser feita antes do evento ocorrer? Óbvio que não, neste aspecto.
Somente quando o evento ocorrer.
E provavelmente e preferencialmente, agir somente via uma entidade séria pois o processo será complicado, demandará perícias caras com elevados custos ao autor ou autores do processo.
Se fosse possível entrar com processos judiciais contra o risco da Retirada de Patrocinio,
e já que esta perspectiva existe desde 1977,
certamente existiriam milhões de processos deste tipo, num universo de 274 entidades fechadas de previdência, 3 milhões de participantes ativos e 867 mil aposentados (segundo ABRAPP).
Se desejar conhecer mais detalhes da Retirada de Patrocínio, veja o arquivo 24, pasta arquivos, na Associação Virtual, no Telegram.
E se ainda assim deseja examinar esta perspectiva, consulte ao menos três advogados experientes e conhecedores do metiê.
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DICAS:
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NINGUÉM AGUENTA MAIS PEDs em Planos BD, e nem déficits que possam reduzir reservas e/ou benefícios presentes e/ou futuros em Planos CD ou CV.
Importante Enquete encerrada na Associação Virtual no Telegram.
Estamos pressionando para que não mais ocorram investimentos temerários na Petros, tal como aconteceu no passado, e que são a grande causa dos prejuízos e déficits verificados, que tantos aborrecimentos nos causaram com reflexos eternos em nossas vidas.
A ENQUETE TEVE 100% DE APROVAÇÃO.
Em decorrência, será expedida Carta/Oficio como aprovado na Enquete.
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Demagogos, tal como os políticos que nos enganam, aparecem por todos os lados.
Não existem Plano imune a déficit, como apregoam.
Ninguém vai conseguir revogar o funcionamento natural de um Fundo de Pensão.
Todos os Planos podem ter déficits (PPSPs, PP3, PP2 e Flex Prev).
Nos PPSPs os déficits são escancarados porque aparecem os PEDs onde as patrocinadoras pagam a metade dos Equacionamentos.
Nos Planos CD (PP3 e Flex Prev) e no Plano CV (PP2) os déficits são “escondidos” e o Participante incauto e/ou encantado com demagogos acredita que não tem PED nestes Planos.
PED não tem, mas déficit existe e a conta é paga somente pelo Participante.
Nestes Planos PP3, PP2 e Flex Prev, o Participante não vê que está pagando o déficit sozinho, quer seja com redução da sua reserva, quer seja com a redução do seu benefício ou ambos os eventos.
E a Redução da Reserva compromete seu benefício futuro. E isto não é dito e nem "escancarado" ao Participante.
Nestes Planos, quando acabar sua reserva, acabará seu benefício.
Funciona como uma caderneta de poupança, onde seu benefício é um saque mensal. Acabou o saldo, acabou seu benefício.
E agora passaram a vender a implantação de Plano CD em substituição a Plano BD, dizendo que o benefício será garantido eternamente, com um Fundo da Longevidade.
Esta é outra pegadinha: não disseram que este Fundo é mutualista, pago exclusivamente pelos Participantes. Não acreditem em promessas das patrocinadoras de pagar este Fundo, pois este Fundo está definido na Resolução 59. Lá está claro que é de responsabilidade dos Participantes.
CONCLUSÃO:
Não existe e nunca existirá almoço grátis, principalmente agora com o que assistimos nos comportamentos de nossas patrocinadoras.
E ainda, o Governo anunciou, ostensivamente, que quer usar os recursos dos Fundos de Pensão para projetos políticos. Novos riscos no horizonte. Novos déficits !
Qual foi a entidade que se manifestou OFICIALMENTE contra esta interferência nos Fundos? Quem realmente nos protegeu?
Nós fizemos barulho e protestamos com um Manifesto, que junto com outros Fundos de Pensão, chegamos a 24.597 assinaturas. E expedimos oficialmente para diversos Órgãos de Governo. Tanto que motivou desmentidos que não conseguiram nos convencer.
A Gestão séria do Fundo de Pensão é fundamental: os dirigentes (Presidente e Diretores) e os Conselheiros do Fundo de Pensão, são obrigados a cumprir o dever fiduciário.
É preciso evitar gastos desnecessários e aplicações de risco, principalmente aquelas fomentadas por agentes políticos (lembre-se do que já ocorreu no passado) e que gerou grandes prejuízos aos Fundos de Pensão, inclusive na Petros.
Grande parte destes prejuízos aparecem eternamente em contracheques de Planos BD (os chamados PPSPs), pois, como dito acima, em Planos CD e CV estes prejuízos são “escondidos”.
Maiores informações, no Telegram, Grupo da Associação Virtual, pasta arquivos - arquivos 14, 28, 29 e 30. Um deles reproduz opinião da ABRAPP, em linha com nosso pensamento.
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Presidente da Petros fala sobre desafios da longevidade em podcast da Anbima:
A importância de estratégias robustas para equilibrar risco e retorno frente ao envelhecimento mais acelerado da população foi tema central da conversa entre nosso presidente Henrique Jäger e Luiz Sorge, sócio e diretor de Estruturas da XP Asset Management no podcast da ANBIMA, mediado pela gerente executiva da associação Soraia Barros.
Durante o episódio, Henrique destacou os desafios enfrentados pela Petros diante da transformação no perfil de seus participantes num período de 20 anos, com crescimento substancial do público de assistidos, que hoje recebem aposentadorias e pensões. "Isso exige uma gestão mais ativa, utilizando ferramentas como a gestão de ativos e passivos para alinhar vencimentos dos investimentos com as obrigações de pagamento, afirmou.
A necessidade de diversificação das carteiras dos fundos de pensão, que atualmente alocam a maior parte de recursos em títulos públicos ou outros ativos de renda fixa, a implementação de ajustes regulatórios, para fazer frente a esses desafios, e o fomento à educação financeira e previdenciária foram assuntos destacados no podcast.
PP-3: concessão de novos empréstimos está temporariamente suspensa:
A Petros precisou suspender temporariamente, a partir desta quinta-feira (19/9), a concessão de novos empréstimos e a novação de contratos existentes para o PP-3. A medida foi necessária para evitar o desenquadramento da carteira de empréstimos do plano com a sua Política de Investimentos.
Nas últimas semanas, especificamente no PP-3, houve forte crescimento das operações de empréstimos, atingindo o limite máximo permitido pela Política de Investimentos para a carteira de empréstimos, de 5% do total de ativos do plano.
Desde a reabertura da carteira de empréstimos do PP-3, em abril deste ano, registramos mais de 700 novas contratações, que elevaram as alocações neste segmento.
Manteremos todos os participantes informados sobre os desdobramentos desse tema. Estamos sensíveis à situação, alinhados com o compromisso de observar as estratégias definidas para o PP-3 frente às diretrizes contidas na Política de Investimentos do plano.
Fonte: Petros, em 20.09.2024., reproduzindo de https://www.editoraroncarati.com.br/v2/Artigos-e-Noticias/Artigos-e-Noticias/Noticias-Petros-em-20-09-2024.html
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1. No dia 5/8/24 a Petros noticiou a tramitação da Cisão dos Planos PPSPs, separando as patrocinadoras Petrobras e Vibra e criando novos PPSPs para cada patrocinadora.
2. A Associação Virtual e o SINPREV examinaram detidamente os novos Regulamentos propostos, que ainda dependem de aprovação das patrocinadoras.
3. Após aprovados pelas patrocinadoras, estes novos Regulamentos serão encaminhados à PREVIC para aprovação.
4. Do exame feito pela AVPP e o SINPREV, foram observados diversos pontos que mitigam (reduzem) direitos adquiridos de Participantes, sejam estes empregados (aqueles que ainda não se aposentaram e irão se aposentar futuramente) ou aqueles que já se aposentaram, inclusive pensionistas.
5. Assim, em 12/8/24 foi expedida uma Notificação/Interpelação à PETROS, PETROBRAS e VIBRA apontando estes itens para correção.
6. Em seguida, uma nova Notificação/Interpelação à PREVIC dando conta do que foi apontado no item 5.
7. Todas as Notificações/Interpelações foram informadas no Telegram.
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Nos dias 18 e 19/6/24, o Grupo de Trabalho Petrobras/Entidades e Petros, apresentou resultados de seus trabalhos de aproximadamente um ano.
O propósito do Grupo, constante de diversos Comunicados, era encontrar uma alternativa para acabar com os PEDs – Planos de Equacionamento de Déficits.
Estes PEDs deram origem às Contribuições Extraordinárias que são debitadas em nossos contracheques eternamente; portanto representam sangrias que chegam a atingir parcela significativa dos rendimentos dos ativos e dos benefícios Petros de Aposentados e Pensionistas.
Após dois dias de debates não foi apresentada nenhuma proposta oficial para acabar com os PEDs, tampouco qualquer manifestação oficial das Patrocinadoras.
O Grupo de Trabalho, que agora tem o nome de "Comissão Quadripartite" segue com suas gestões em Brasília.
Maiores informações no nosso Telegram.
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Foi aprovada em Enquete, uma Carta/Ofício para a Petros onde abordamos o que está abaixo exposto:
RESUMO:
É PRECISO QUE SEJA SELECIONADO UM DIRETOR COMPROMETIDO COM OS RESULTADOS DO FUNDO DE PENSÃO, E QUE SEJA IMUNE A PRESSÕES INTERNAS E EXTERNAS.
Nesta Carta/Ofício para a Petros também rejeitamos a volta dos investimentos em FIPs, que tantos prejuízos causaram à Petros no passado (na Carta/Ofício há uma explicação ao/à nosso(a) Associado(a) explicando o que são os FIPs e onde está a particularidade destes investimentos, que faz com que os prejuízos apareçam somente após anos do investimento feito, quando não se pode mais alcançar aqueles que eventualmente tomaram decisões temerárias).
Maiores informações no Telegram.
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Trata-se de pedido para amenizar o sofrimento dos Participantes Petros atingidos pelas enchentes no RS.
Pedido feito à Petros na mesma modalidade do procedimento adotado pela Petros em situações anteriores:
flexibilizar sem prejudicar o Fundo Petros que precisa de perenidade e solidez para preservar benefícios concedidos e a conceder de todos os Participantes.
Proposta aprovada por 99% dos votantes em Enquete encerrada às 23:59 de 07/05/24.
Em Carta de 29/5/24, a Petros nos comunicou que aprovou a solicitação.
Maiores informações no Telegram.
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REDUÇÃO DAS TAXAS DE JUROS - a partir de 01/4/24;
ALONGAMENTO DO PRAZO DE AMORTIZAÇÃO - a partir de 01/4/24;
RECOMPOSIÇÃO DOS VALORES EM ATRASO - Após 15/4/24 (segundo publicado pela Revista Roncarati em 01/4/24).
Renovando postagens de 9/12/23, 9/03/24 e 16/03/24 no Telegram, Grupo da Associação Virtual dos Participantes do Fundo de Pensão Petros – AVPP, veja pontos de atenção noticiados no Telegram.
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Estamos nós, pobres mortais, livres de equacionamento em Plano CD, tipo PP3 e Flex Prev?
Esta é a MAIOR PEGADINHA que o marketing plantou e que muita gente ainda acredita!
Óbvio que, TECNICAMENTE, não há equacionamento em Planos CD, pois equacionamento é o nome técnico para apurar o déficit e DIVIDIR a conta entre participantes e patrocinadores.
E qual a razão pela qual não há equacionamento nos planos CD?
É que a conta é paga, direta ou indiretamente, pelo Participante, sem qualquer participação da patrocinadora - não há divisão da conta com a patrocinadora; portanto não há PED!
É por isto que não há PED nos Planos CD: mas isto não quer dizer que o déficit não é pago. O PARTICIPANTE PAGA ESTA CONTA SOZINHO!
Veja artigo publicado no Telegram com maiores informações.
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Valia: Fundo de Pensão dos empregados da Vale do Rio Doce, privatizada em 1997.
ATENÇÃO - RESUMINDO:
Valia não tem PEDs !
Paga os benefícios mensais e ainda os paga com acréscimo de 25%;
E ainda vai pagar abonos (entre 5 e 9 abonos ) entre 2023/2024!
Assista o vídeo.
https://www.youtube.com/live/t39jl6iA290?si=guwmI9COU7sTxGTB
Tire você mesmo suas conclusões, olhando seus contracheques passados e presentes.
Altere a velocidade de reprodução do video para você ouvir mais rápido, se desejar.
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PED/22 para os Não-Repactuados, que começou a ser cobrado em abril/24:
Não obstante robustas MANIFESTAÇÕES que foram realizadas em 30/5/23, convocadas por FNP, FUP, FENASPE, FNTTAA, AMBEP e SINDIPETROS onde todas estas entidades defenderam o fim dos PEDs.
Eis que foi aprovado mais um PED, o quinto em 6 anos, sendo que este de 2022 poderia ter sido evitado/postergado conforme Resolução 58 de 14/11/23 editada por força do Decreto 11.543 de 1/6/23, cujos trabalhos e propostas foram exaustivamente divulgados.
Veja outra noticia, onde se busca o fim dos PEDs: depois de aprovados quando poderiam ter sido evitados? Veja mais informações e debates no Telegram.
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Conforme aprovado na Enquete 49 em 7/8/23, foram expedidas as Cartas 96, 97 e 98 para Previc, CNPC e Ministério do Trabalho e Previdência manifestando nossa preocupação com a eventual suspensão dos PEDs e cobrança posterior com elevados encargos já proibidos pelo STJ.
Também foram apresentadas sugestões para se evitar novos PEDs, pois ninguém aguenta mais novos Planos de Equacionamento.
Tembém remetemos Carta para a Anapar, que por força de Decreto que vem sendo reeditado desde 2003, ainda é a única entidade que representa todos os participantes de todos os Fundos de Pensão no Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC.
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